DICAS PARA VOCÊ UTILIZAR BEM O SEU CARRO


Cresce a vontade do consumidor em experimentar um carro automático, e como dizem são as Mulheres que mandam na hora da compra. Acho que este crescimento no interesse foi maior por causa do sexo feminino.

Tai um bom tema para uma pesquisa, não acham? Também não é pra menos, o que mais os motoristas querem hoje é relaxar no trânsito sem perder o gosto por dirigir.

Más como fazer para que a compra de um carro automático usado não se torne um pesadelo no futuro?

Bem, existem algumas medidas e cuidados a serem tomados, os mesmos cuidados que devemos ter quando compramos qualquer veículo usado, e da melhor forma possível enumerarei aquelas que dizem respeito exclusivamente aos automáticos.

1-Faça o teste de direção do carro tanto quente como frio. Por se tratar de um sistema hidráulico ele tem comportamento diferente nos dois casos.

2-Verifique o fluido da transmissão com o veículo quente, motor funcionando e sem engatar (exceto veículos com transmissão Honda). É uma tarefa simples e eficaz.

3-Ao contrário do que se pensa, trocar o óleo de uma transmissão para vender o carro não é uma prática comum, pois não se consegue esconder problemas, muito pelo contrário, trocar o óleo com a transmissão defeituosa além do custo pode até piorar.

Para verificar o óleo comece pelo cheiro que é peculiar e não deve ter odor de queimado ou micro-partículas em suspensão. Use um pano branco e claro para limpar a vareta.

Obs: Só alguns veículos possuem vareta para medir óleo de cambio. Procure saber do atual dono se foram feitas trocas de óleo ou manutenções preventivas e/ou corretivas.

O teste da coloração pode ser feito, mas, os fluidos hoje em dia têm cores diferentes, podem ser amarelos, verdes, vermelhos, etc.

Entretanto em 90% dos casos, o ATF é vermelho cristalino.

Óleo-turvo, esbranquiçado ou claro pode ser indicio de contaminação com água ou outro tipo de líquido.

ATF aditivado com suplemento não modifica sua coloração.

4-Agora, se quiser ir mais a fundo, leve o carro a uma oficina de transmissão e peça para retirar o cárter.

Se contiver borra excessiva ou partículas metálicas depositadas no fundo da tampa, ela tem problemas ou muito em breve apresentará defeito.

Detritos é sinal de desgaste fora do comum.

Teste os botões, luzes e alavancas. Antes de sair para comprar seu veiculo, descubra todos os opcionais que o câmbio possui, botões de painel, botões de alavancas, botões de console, posições de alavanca, alavancas de redução e etc...

Quando você estiver sentado ao volante aperte e teste todas as opções que o carro oferece. Nem todas as opções que existem para um modelo estão disponíveis em outro.

Faça testes de aceleração, desaceleração e retomada. A transmissão responde de forma diferente em cada nível de carga*.

Se acelerarmos leve, o tempo e a suavidade destas mudanças são opostos ao "pé embaixo ' agressividade na hora da mudança de marchas.

Na retomada temos o que chamamos de "kidc-dovm", que é quando pisamos até o fim o acelerador pedindo uma redução de marcha forçada. Isto pode ser feito a qualquer momento e caso o câmbio não reduza não significa problema, mas e que o computador da transmissão não julgou necessário ou possível executar a redução de marcha naquele momento.

Neste caso a redução pode ser feita pela alavanca de cambio ou botão de modo esportivo.

Caso o veiculo possua opção de mudanças manuais no tiptronic, o próprio motorista decide quando ele quer trocar a marcha.

Carga: Variável calculada pelos computadores do motor e cambio levando em conta a pressão no acelerador, temperatura do motor, temperatura da transmissão, pressão barométrica, temperatura do ar, etc.

Modo Esportivo: Opcional em alguns veículos. Tiptronlc, autoshift, autostick opcional em alguns veículos são terminologias usadas para designar a possibilidade de o próprio motorista efetuar as Mudanças de marcha manualmente mesmo sendo o carro automático.

5-Verifique vazamentos de óleo, Além do já conhecido gotejamento no chão, um mecânico pode facilmente constatar indícios de vazamento, que são relativamente simples de ser resolvidos.

O que não deve ocorrer:

- Patinação nas mudanças de marchas.
- Patinação subindo ladeiras e rampas.
- Demorar muito para trocar as marchas quando quente.
- Falta de potencia.
- Trancos secos ou bruscos.
- Sair em marcha errada.
- Mudanças frouxas.
- Engates de Ré e Drive demorado menor 3 segundos.
- O giro de o motor subir e o carro não corresponder.
- Piscar alguma luz do painel e o carro se arrastar.

O que deve acontecer.

- Em P o carro deve estar travado mesmo sem freio de mão.
- O engate para R e D deve ser preciso e menor que 2 segundos.
- O veiculo deve sair com força correspondente ao giro.
- A mudança deve ser rápida e precisa.

Nem sempre um aparente defeito é problema sério que não possa facilmente ser resolvido sem necessariamente retirara o câmbio.

Leve a um mecânico conhecido ou recomendado, principalmente para que ele passe o "scanner' no veiculo ou computador de check-up do veiculo.

Lembre-se que os carros hoje em dia são assistidos por vários computadores. Se existir algum problema crônico este estará gravado nas memórias do modulo.

De toda forma, é preciso entender passos caso a sua transmissão automática apresente problemas. Trocar o câmbio inteiro por outro, nem sempre significa solução. Dependendo do caso pode ser muito pior.

-Todo câmbio sempre tem chances de ser consertado.
-Nenhum câmbio destrói-se por inteiro a ponto de ser necessário trocar todas as peças.
-Mexer em câmbio automático exige muito mais conhecimento por parte do profissional reparador do que o resto do veiculo. Procure profissionais treinados, só experiência nem sempre significa competência.
-Não condene seu mecânico se ele estiver com dificuldades para resolver um defeito, muitas vezes não é tão simples quanto parece.

Apesar de todo cuidado, nada impede que um defeito possa ocorrer de um minuto para outro. Como dizem, basta estar funcionando para quebrar.

Matéria divulgada pela CENTRAL CAR, “Tecnologia a Serviço da Transmissão Automática” para Piracicaba e região, Peças e Serviços.
O câmbio automático é um sistema empregado em automóveis e motocicletas para troca de marchas realizada pelo sistema de transmissão do automóvel, que detecta a relação entre a velocidade (km/h) e a rotação do motor (rpm) para decidir pela troca automática da marcha, desta forma o sistema se propõe a manter a rotação do motor quase constante e o câmbio automaticamente faz a troca das marchas. Nos sistemas modernos com câmbio automático a troca das marchas está quase imperceptível ao motorista.

Nos Estados Unidos desde a década de 1950 quase todos os veículos utilizam-se deste sistema. Este sistema se opõe ao sistema de câmbio mecânico ou câmbio manual mais comum no Brasil.

Funcionamento:

Ao contrário do sistema de câmbio manual onde se trabalha com engrenagens de tamanhos diferentes e engatadas individualmente, no câmbio automático utiliza-se o sistema de engrenagens planetárias, elas possuem tamanhos diferentes, mas todas elas estão sempre engatadas entre si, a relação da força é dada de acordo com a ordem que essas engrenagens estão conectadas.

Vantagens e desvantagens:

Vantagens: facilidade, conforto, segurança, maior durabilidade do motor e de todos os componentes da transmissão (caixa, eixos, diferencial, etc).

Desvantagens: maior consumo (na tecnologia convencional de conversor de torque e engrenagens planetárias; novas tecnologias como a CVT ou sistemas de embreagem automática não apresentam aumento no consumo em relação ao câmbio manual) e custo elevado em relação ao câmbio mecânico (essencialmente pela baixa procura; observa-se o oposto em países nos quais a popularidade do cambio automático é maior que a do câmbio manual, como nos Estados Unidos).

Câmbio automático

Normalmente o câmbio automático apresenta as seguintes opções:

Configuração de câmbio

P - Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor do automóvel. Bloqueia as rodas de tração.
R - Reverse: marcha-a-ré.
N - Neutral: ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a partida e desligar. Não bloqueia as rodas de tração.
D - Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do tempo de direção.
4 - 3 - 2 - 1: Posições que permitem o bloqueio das marchas 4, 3, 2 e 1. O bloqueio é usado em situações extremas quando o veículo troca várias vezes de uma marcha para outra. Por exemplo, em um aclive acentuado, ao se colocar na posição 2, impede-se o veículo de automaticamente trocar para a posição 3. Dessa forma bloqueia-se uma posição de marcha específica e não ocorre a troca automática entre elas. O mesmo procedimento é usado no freio motor.

Tendências:

A tendência do mercado internacional de automóveis de uso geral é pela extinção do câmbio mecânico, que proporciona menor segurança e maior desgaste dos componentes dos veículos, principalmente pela diversidade nos modos de direção dos usuários.

Essa tendência também se observa na medida em que novas tecnologias venham a substituir o componente trator dos veículos (motor), atualmente a combustão interna, por motores elétricos de alto rendimento. Diferentemente do motor à combustão, as tecnologias de chaveamento elétrico conseguem fornecer ao motor elétrico características de torque constante em quase todos os regimes de rotação. Logo, não existe a necessidade da caixa de transmissão; o próprio motor opera em uma única marcha em qualquer velocidade.

Caixa de velocidades:

Caixa de velocidades

caixa de câmbio automático da RenaultUma caixa de câmbio ou caixa de velocidades de um automóvel serve para desmultiplicar a rotação do motor para o diferencial ou diretamente para as rodas, por forma a transformar a potência do motor em força ou velocidade, dependendo da necessidade.

De uma forma geral e simplificada, quanto maior a rotação do motor em relação à rotação do eixo, maior será a força e, quanto menor a rotação do motor em relação à rotação do eixo, maior será a velocidade. Note-se que o eixo não gira à mesma rotação nem da cambota, nem da saída do diferencial (semi-eixos). Em suma, a cada marcha ou velocidade da caixa a proporção rotação do motor/rotação do eixo varia solidariamente. Normalmente esta proporção expressa-se tecnicamente por 10:1, 9:1, 1:1.05, 1:8 e assim por diante. Entenda-se, portanto, uma caixa de velocidade como multiplicador de força e/ou velocidade do motor.

Na caixa de velocidades típicas existem duas séries principais de carretos:

a do veio principal, que recebe do volante do motor a rotação do motor por intermédio da embreagem,
e a do veio secundário (de saída), que transmite um submúltiplo dessa rotação ao eixo.
Os carretos do veio principal encontram-se em rotação livre, o que permite que, em ponto morto (i.e., sem nenhuma velocidade engatada), não ocorra a transferência da rotação. No entanto, os carretos do veio secundário (à excepção de um carreto isolado, o de marcha-atrás) encontram-se firmemente ligados ao veio secundário. A cada carrego do veio primário corresponde um outro carreto, devidamente engatado, do veio secundário. São as dimensões dos carretos (e o princípio da alavanca) que especificam a proporção da (des)multiplicação desejada — obedecendo a leis triviais da física.

Aguardando a seleção de uma mudança, é engatado um carreto ao veio principal por meio de um bloqueador (do movimento livre do carreto para o veio) que, nos dias de hoje, desempenha a função de sincronizador. Com um funcionamento semelhante ao da embraiagem (transmissão por acoplagem), embora os carretos disponham de dentes que facilitam o encaixe do sincronizador, a força do veio principal transmite-se do carreto bloqueado para o carreto correspondente do veio secundário.

No caso da marcha atrás, entra em contacto um carreto suplementar do bloco secundário responsável pela mudança de direcção da rotação do eixo (e, consequentemente, da marcha). Este carreto (e aquele onde engrena respectivamente no veio primário) é de dimensões tipicamente semelhantes ao da primeira velocidade, o que permite ao automóvel dispor de força para realizar manobras em superfícies íngremes.

Conversor de torque

É um dispositivo usado para transferir a força de rotação de um elemento motor (motor térmico, elétrico, etc) para um eixo de carga, ou movido. Conversor de torque é um tipo de modifição do sistema de fluido de acoplamento (embreagem hidráulica) e é comumente usado em automóveis de transmissão automática em substituição à embreagem manual, por fricção.

É composto por três elementos: bomba, estator e turbina. A bomba é permanentemente conectada ao motor, propriamente dito; o estator é a parte fixa, responsável por direcionar o fluxo do fluido; a turbina é a parte movida, permanentemente conectada à caixa de velocidades, por exemplo. Não existe contato entre a bomba e a turbina.

O câmbio semiautomático ou câmbio automatizado é um sistema que usa computadores e sensores para executar trocas de marchas, esse sistema foi projetado por montadoras de automóveis a fim de dar uma melhor experiência de dirigibilidade, principalmente em cidades onde se há uma grande troca de marchas pelo motorista.

Funcionamento:

Ao contrário do câmbio automático onde se usa o sistema de engrenagens planetárias que estão sempre engatadas entre si, no modelo semi-automático é utilizado o mesmo sistema do modelo manual, com cada engrenagem representando uma marcha e sendo engatadas individualmente.

Também ao contrário do câmbio automático que usa o conversor de torque no lugar da embreagem para mudar a posição das engrenagens (mudando assim a marcha do carro), no modelo semi-automático utiliza-se um equipamento eletrônico para controlar a embreagem (eliminando a necessidade de utilização do pedal) que também tem a função de ajustar o timing e o torque para fazer as trocas de marchas serem rápidas e suaves.

A posição das marchas pode ser do modelo do tradicional H do câmbio manual, contudo esse tipo de modelo raramente é usado, na maioria dos carros costuma-se usar o modelo de câmbio sequencial que pode estar localizada no mesmo local onde é colocado o câmbio manual, ou atrelado à direção (os chamados paddle shifts ou "borboletas").

Atualmente muitos sistemas de câmbio semi-automático também podem operar como câmbio automático, deixando o computador de transmissão fazer as trocas de marchas automaticamente, esses sistemas eletrônicos são aperfeiçoados a cada dia, alguns sistemas tem a função de diminuir as marchas automaticamente em freagens mesmo no modo manual, alguns também tem a função de se adaptar ao modo de dirigir do motorista.

Nomenclatura:

Apesar do câmbio semiautomático ser um padrão de sistema de troca de marchas, muitos fabricantes de automóveis usam sistemas diferentes de detecção para troca de marchas em seus computadores, muitas fabricantes mantém em segredo seus sistemas e patenteando seus nomes como Dualogic (Fiat), Easytronic (Chevrolet), I-Motion (Volkswagen), Durashift (Ford), Quickshift (Renault), 2-Tronic (Peugeot), I-Shift (Honda), ou SMT (Toyota). Mas quem pensa que essa tecnologia é de hoje, está enganado, pois nos anos de 1961 até 1967, a DKW oferecia o seu câmbio semiautomático Saxomat para toda a linha, só que o seu sistema funcionava por contrapesos e centrífuga. A própria Fiat no final dos anos 90 já lançara também o Citymatic para o Fiat Palio, mas não obteve sucesso.

Utilização:

A utilização do câmbio semi-automático vem ganhando preferência em relação ao câmbio automático em principalmente em veículos de pequeno e médio porte.

Vantagens:

O câmbio semiautomático vem ganhando preferência devido ao custo de fabricação mais barato em relação ao câmbio automático, também por dar a comodidade ao motorista de poder alternar entre o modo automático e manual e por diminuir o desgaste dos freios já que quando o motorista pisa no freio o sistema desengata as engrenagens.

O sistema eletrônico também é projetado para minimizar o impacto do engate das marchas aumentando a vida útil das engrenagens em relação ao câmbio manual, também consegue diminuir o consumo de combustível já que o equipamento sabe a hora certa de passar a marcha seguinte.

Desvantagens:

Caso o sistema eletrônico apague torna-se impossível a troca de marchas.

Podem existir alguns incômodos como alguns trancos na hora do engate de algumas marchas (principalmente em altas rotações), também existem algumas reclamações sobre incertezas do dispositivo eletrônico em saber qual a marcha que deve ser engatada, principalmente em mudanças bruscas de aceleração ou inclinação do terreno. No modo de troca manual também podem existir reclamações de atrasos para se mudarem as marchas. Todas essas desvantagens dependem muito do modelo do carro e do modo de dirigir do motorista sendo muito importante a realização do test drive para avaliação desses pontos.

Configuração:

Geralmente o câmbio semi-automático apresenta as opções abaixo, lembrando que é sempre recomendável que na troca dessas opções o motorista esteja pisando no freio:

N (Neutral): Posição neutra de ponto morto que deve ser usada ao dar a partida e desligar. Não bloqueia as rodas de tração.
R (Reverse): Marcha-a-ré.
A/M (Automatic/Manual) ou D/M (Drive/Manual): Alterna entre o modo de troca de marchas automático feito pelo computador; ou manual, feito pelo motorista.
S (Sport): Botão que ativa o modo esportivo, usado para acelerações rápidas onde as marchas são mudadas a altas rotações (serve apenas para o modo automático).
+ e -: Utilizados para aumentar ou diminuir a marcha de modo sequencial, é usada apenas para o modo manual, também podem estar dispostos próximos a direção do motorista (os chamados paddle shifts).

CVT

CVT

CVT Continuously variable transmission (CVT) é um tipo de transmissão que simula uma quantidade infinita de relações de marcha, uma vez que funciona com um sistema de duas polias interligadas de tamanhos diferentes, ao invés de engrenagens com determinados tamanhos. O conceito do CVT foi idealizado por Leonardo da Vinci em 1490, contudo a primeira patente do sistema foi registrada 1886.

É usado principalmente em pequenos veículos como motos, jet skis, aceleras, karts e carros de golfe, tem vindo a ser incorporado a veículos maiores como carros de passeio e pickups, é também considerado um tipo de câmbio automático, apesar de seu funcionamento ser diferente.

Nos carros além da aceleração contínua, o sistema CVT, proporciona economia de combustível em relação a todos os outros sistemas anteriores. Sejam sistemas automáticos ou manuais.
Muitas pessoas não compram carros automáticos, pois pensam que é muito difícil de dirigir.

Muitas dessas pessoas chegam a pensar que é preciso fazer um curso para dirigir os carros automáticos.

Pense Bem.

Porque muitas pessoas preferem ter em casa um portão automático?

Pelo simples fato de não quererem descer do carro para abrir o portão.

Pois com o carro automático acontece o mesmo, pois é muito fácil, simples e tranqüilo de dirigir.

O carro automático veio para facilitar a vida do motorista, principalmente os motoristas que dirigem nas grandes cidades onde a troca de marchas é constante e as paradas são freqüentes.

Os câmbios automáticos hoje em dia são super confiáveis e totalmente seguros e tem um excelente custo beneficio.

Veja abaixo o que representa as letras nos câmbios dos carros automáticos.

P – Parking – Estacionamento; é usado somente quando você para o carro e não quer que ele saia do lugar ele trava o carro, impossibilitando de ir para frente ou para trás.
R – Ré – Marcha ré; o cambio só deve ser colocado na posição R com o carro parado.
N – Neutral – Neutro ou Ponto Morto; O carro fica com as rodas livres e nenhuma marcha engatada.
D – Drive – Dirigir – Colocando o cambio nessa posição é como passar a 1ª marcha no carro as marchas seguintes o cambio passará conforme o carro desenvolve velocidade.
D3 – Drive3 – Dirigir usando apenas 1ª, 2ª e 3ª marcha.
D2 – Drive2 – Dirigir usando apenas 1ª e 2ª marcha.

Agora que você já conhece cambio, veja como dirigir o carro.

Pise no freio.

Dê a partida no carro “ligue o carro”.

Desligue o freio de mão.

Aperte o botão da alavanca e posicione a alavanca do cambio na posição D.

Vá soltando o pedal do freio aos poucos e o carro vai começar a se movimentar.

Acelere aos poucos e ele irá aumentando a velocidade.

Quanto mais você acelerar mais ele vai aumentar a velocidade e mudar as marchas na hora exata.

Para parar o carro solte o pedal do acelerador e vá apertando o pedal do freio aos poucos.

Ele irá reduzir as marchas e frear o carro ao mesmo tempo.

Quando o carro estiver parado posicione a alavanca do câmbio na posição P e solte o pedal do freio.

Dicas:

Use somente sua perna direita para acelerar e frear esqueça dá sua perna esquerda já que o carro automático não possui embreagem.

Sempre que for mudar a alavanca de posição o pedal do freio deve estar acionado.

Na maioria dos carros você só conseguirá tirar a chave da ignição se a alavanca de câmbio estiver na posição P.
O verão chegou, e junto, vem o período de férias escolares, e para muitos pais, férias do serviço para coincidir com o recesso dos filhos. Família unida, época de diversão e aumentar o contato corpo-a-corpo entre os amigos e familiares.

Também época de descanso, e viajar.

Aos que são adeptos das estradas, alguns mandamentos sempre valem ser seguidos: faça manutenção periódica no seu veículo; um check up geral antes de pegar a estrada, não dirija alcoolizado, não menospreze os mapas rodoviários (eles lhes informam onde se encontram os postos da polícia, de combustível, restaurantes e principalmente, vias alternativas), mas nosso foco hoje, é dar algumas dicas para o uso do câmbio automático.

Em primeiro lugar, mantenha seu carro em dia com as revisões programadas sugeridas pelo fabricante, para isto é importante que se procure profissionais especializados, de preferência autorizados pala montadora em questão, e fique em alerta com algumas dicas de manutenção preventiva que podem indicar a necessidade da procura de uma ajuda “especializada”.

Observe o piso da garagem, manchas avermelhadas podem representar vazamentos do fluido do câmbio automático;

Verifique o nível do fluido periodicamente e o deixe sempre dentro dos limites especificados, nem em falta nem em excesso;

Você escolheu ter um veículo com câmbio automático, então nada de economizar na manutenção, utilize apenas (e sempre) o fluido indicado pelo fabricante no manual do seu veículo;

Um dos motivos de se escolher um câmbio automático, além da praticidade, é a suavidade na condução, logo, se você perceber barulhos incomuns ou trancos na passagem das marchas, procure imediatamente um profissional especializado.

Dicas de uso do câmbio automático

EM TERRENOS PLANOS OU COM ACLIVES SUAVES

Utilize sempre “D” (Drive). Essa dica parece meio banal e até desnecessária, mas é desconhecida por muitos, e muitas vezes negligenciada. Sempre que o carro estiver no plano, em velocidade de cruzeiro (mesmo em ultrapassagens), deixe a alavanca do câmbio descansando no Drive.

LADEIRA ACIMA

Antes de afundar o pé no acelerador, recomenda-se que se coloque a alavanca na posição “1″, “L” ou “Low”, o que empregará um maior torque ao veículo e minimizará o risco de patinação entre os elementos internos.

No caso de um sistema de opção de troca manual (como os Tiptronic), dê um toque para trás, como para reduzir uma marcha, e assim colocar o veículo com uma relação de força maior. Isto fará que a marcha entre em “L” automaticamente.

MORRO ABAIXO

Este é outro caso em que se deve utilizar “1″ ou “L”, pois o sistema de freio motor será ativado automaticamente, e assim, o condutor poderá economizar seu sistema de freios convencional (pastilha e disco, ou conjunto de sapatas).

Se a descida for muito longa, vá reduzindo até que se torne sensível que a transmissão automática esteja auxiliando na frenagem.

SOLTO NA BURAQUEIRA

Que fazer do seu carro um off-road sem atolar (ou diminuindo a probabilidade disso acontecer)? Faça uso do “2″ ou “I”, reduza o torque e evite que algum dos pneus gire em falso.

É evidente que estas dicas não são úteis apenas para as férias. Cuidar bem da mecânica do veículo ao longo do ano minimiza gastos indesejáveis de maneira repentina barateando a manutenção, e outros transtornos maiores com uma possível quebra, além de aumentar a durabilidade de todo o seu conjunto mecânico.

Siga estas dicas, arrume as malas, e pé na estrada. Boas férias!

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